Filha de uma pedagoga, passou grande parte da sua infância e adolescência na escola. Por conta disso, sempre teve muito contato com atividades artísticas. Música, artes, desenho e pintura. Em paralelo praticou judô, handebol, basquete e vôlei. Este último levou mais a sério e federada, chegou a participar de campeonatos. Aos 14 anos perdeu o interesse nas competições, mas nunca o contato com os esportes. Inspirada pelos pais que tocavam piano e pelos irmãos que tocavam violão, chegou a participar de uma banda de música instrumental. Antes dos 17 anos ingressou na faculdade de jornalismo e dois anos depois, esta palmeirense, na faculdade de letras. A agenda obviamente apertada a afastou da música.
Então, já trabalhando como revisora da revista Boa Forma, da editora Abril, foi chamada para fazer uma matéria sobre a corrida. A sua vida desde então nunca mais seria a mesma. Para a reportagem, conheçeu o grande técnico e mestre em corrida, Wanderlei de Oliveira, que seria um fator determinante no seu ingresso no mundo das maratonas, como corredora e jornalista.
Com vocês, uma das fotógrafas de maratona, corrida e triathlon mais reconhecidas do Brasil, fluente em Latin e especialista em detectar erros de português nas redes socias, minha amiga Fernanda Paradizo.