Ela nasceu no interior de São Paulo e aos 10 anos de idade começou seu interesse pelos esportes escolares. Passou a treinar handebol e basquete, modalidade na qual se destacou e por isso, começou a usar a corrida para melhorar seu condicionamento físico. Conquistou um lugar na equipe principal da cidade e participou dos Jogos Abertos do Interior, Jogos Regionais de SP e Jogos Juvenis do Estado.
Pela cidade, ela costumava ir correndo às aulas de piano e inglês. Quando tinha com 16 anos de idade, perdeu sua mãe e de repente ela e sua irmã se viram responsáveis a ajudar o pai na criação do irmão mais novo.
Alguns anos depois escolheu cursar jornalismo e mudou-se para a Capital. Nessa época viveu outra grande perda, a do seu pai. Durante a faculdade ficou afastada dos esportes mas depois de formada, nos anos 90, voltou a correr e começou a participar das corridas de rua da extinta Corpore. Também praticou windsurfe e algumas provas de triathlon.
Profissionalmente, procurou manter-se próxima ao esporte e trabalhou para clubes esportivos e uma rede de academias de ginástica. Durante uma viagem à Paris, descobriu por acaso um jornal especializado na corrida e vislumbrou ali uma oportunidade, que permaneceu adormecida até 2009, quando transformou o sonho em realidade. Nascia então o Jornal Corrida.
Unindo a paixão à profissão, lhe custou algum tempo até se acostumar com o fato de que correr também fazia parte do seu trabalho. Em 2013 ao ser convidada a participar de uma corrida em trilha na ilha de Florianópolis, ela se redescobriu. Encantou-se ao ouvir o som das batidas do seu coração. O estresse do dia-a-dia a havia feito perder a conexão consigo mesma e com a leveza da vida.
Correu algumas meias maratonas fora do Brasil, a Uphill na Serra do Rio do Rastro e a Maratona de Amsterdam. Em 2014 estreou nas corridas de montanha e desde entao participou diversas vezes da Mountain Do Costão, da Patagonian International Marathon, da Ultra Paine e duas vezes da Ultra Fiord, aonde teve uma experiência inesquecível. Foi declarada perdida e após longas 36 horas achou um ponto de apoio da corrida e começou a jornada de volta à civilização.
Ao longo dos anos o Jornal Corrida passou por diversas fases e se adaptou às novas realidades. Continua no meio digital, através de um site, canal no YouTube, perfil no Instagram e podcast. Ela acredita que a corrida é mais do que um esporte, mais do que movimento, mais do que a atenção ao corpo.
Conosco aqui a jornalista, empreendedora e corredora que adora fotografar e cozinhar, que não está preocupada com o pace, mas com os efeitos transformadores da corrida, a biriguiense Roberta Alves Palma.
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